O grupo supremacista branco Ku Klux Klan obteve aval de autoridades do estado da Carolina do Sul para fazer uma manifestação a favor da bandeira confederada na capital do estado, menos de duas semanas depois de um homem branco matar nove pessoas em uma igreja frequentada por negros. Dylann Roof, de 21 anos, confessou o assassinato. Ele havia publicado um manifesto racista em seu site e postado fotos posando com uma bandeira confederada, usada durante a Guerra Civil americana (1861-1865) e associada à escravidão. O tiroteio de 17 de junho causou forte impacto nos Estados Unidos e gerou pedidos para que a Carolina do Sul pare de exibir a bandeira na sede do governo.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião