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O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou a perseguição contra críticos do chavismo desde o período pós-eleitoral
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, intensificou a perseguição contra críticos do chavismo desde o período pós-eleitoral| Foto: EFE/Ronald Peña R.

Um grupo formado por 45 países que integram as Nações Unidas assinou uma declaração, nesta terça-feira (10), pedindo o fim da violência e perseguição contra a oposição política e o povo da Venezuela.

Os signatários se dirigiram ao Conselho de Direitos Humanos contra a ditadura de Nicolás Maduro, a fim de pressionar para que o chavismo “acabe com a onda de repressão contra opositores políticos e manifestantes que se intensifica em todo o país”. Eles também pediram a libertação incondicional e imediata dos detidos arbitrariamente.

A declaração, lida na ONU pela chanceler argentina, Diana Mondino, mencionou diretamente as autoridades venezuelanas para que respeitem, sem restrições, “as normas internacionais sobre o devido processo e condições de detenção”.

O documento conta com assinatura de vários países da América Latina como Argentina, Chile, Equador, Guatemala, Paraguai, Panamá, Peru, República Dominicana e Uruguai. Os Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Canadá, Austrália e membros da União Europeia -Espanha, Portugal, Itália, França e Alemanha - também integram o pedido contra a situação pós-eleitoral na Venezuela.

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