Funcionários e clientes de uma lanchonete McDonald’s de Hong Kong levaram sete horas até descobrir que uma mulher estava morta em uma das mesas. Segundo a polícia local, a honconguesa tinha entre 50 e 60 anos e era moradora de rua.
O caso traz à tona novamente um situação que tem se tornado frequente em Hong Kong: muitos moradores de rua têm procurado lanchonetes 24 horas para passar as noites com certo conforto, já que são imóveis protegidos e aquecidos. Leis locais não permitem aos funcionários expulsarem os desabrigados. Cerca de 19% dos moradores da cidade-estado estão abaixo da linha da pobreza.
De acordo com comunicado da polícia, “os agentes chegaram depois que uma mulher alertou que uma cliente havia desmaiado”. A imprensa reportou que a mulher estava encostada sobre a mesa, onde permaneceu por sete horas até que alguns clientes desconfiassem que algo estava errado. “A pessoa foi declarada morta no local”, completa a nota da polícia.
A situação se torna mais insólita graças a uma foto publicada pelo jornal “South China Morning Post”, que insinua que a lanchonete continuou atendendo mesmo enquanto a polícia trabalhava no local. Ao jornal norte-americano “Washington Post”, a direção do McDonald’s em Hong Kong disse que “imediatamente após o incidente, a lanchonete passou por um processo de desinfecção”.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião