
A administração Trump sinaliza um endurecimento em sua política externa e migratória, com ameaças de fechamento do espaço aéreo da Venezuela e a avaliação de cortes de benefícios a imigrantes. No cenário global, o Peru militariza sua fronteira com o Chile diante de uma crise migratória, enquanto protestos distintos em Nova York, ligados à imigração e à causa palestina, terminam com prisões.
Governo Trump adota linha dura em imigração e política externa
A administração do Presidente Donald Trump sinaliza políticas mais rígidas. Trump alertou que o espaço aéreo da Venezuela deve ser fechado. O governo venezuelano reagiu, classificando a medida como “ameaça colonialista”.
O apoio do presidente também agita a disputa presidencial em Honduras. A direita local, apoiada por Trump, busca encerrar a continuidade da esquerda no poder.
Na pauta migratória, o governo avalia cortar benefícios de imigrantes ilegais. Os recursos seriam redirecionados para cidadãos dos EUA. Os EUA também suspenderam a emissão de vistos para afegãos após um ataque. A medida ocorre após a prisão de um afegão no Texas, acusado de terrorismo, que entrou no país sob políticas do governo anterior.
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Manifestações em Nova York terminam com prisões
Dois protestos distintos levaram a prisões na cidade de Nova York. Em um caso, manifestantes foram presos após impedirem uma ação do Serviço de Imigração. Em outro, ativistas pró-Palestina foram detidos após invadirem uma loja.
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Giro global: crises na Rússia, Peru e desdobramentos na Ásia e Europa
Na Rússia, uma droga sintética apelidada de “miau-miau” gera uma onda de vício. A crise é comparada ao problema do fentanil nos Estados Unidos.
Na América do Sul, o Peru declarou estado de emergência em sua fronteira. O país militarizou a região com o Chile por temer uma crise migratória.
Na Europa, a viagem do presidente ucraniano Zelensky a Paris está confirmada. Ele debaterá “garantias de segurança” para a Ucrânia com o presidente francês Macron.
Em Hong Kong, 144 desaparecidos de um incêndio foram encontrados ilesos. As autoridades tentam contato com outras 150 pessoas.
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