O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, vai propor um plano de redução das emissões americanas de gases de efeito estufa em etapas, começando com 17% até 2020, de acordo com anúncio da Casa Branca. As informações são da BBC Brasil. De acordo com a Casa Branca, os EUA devem prometer cortes de 17% até 2020, 30% até 2025, 42% até 2030 e 83% até 2050.
A proposta será apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15) em Copenhague, em dezembro.
Obama confirmou presença no encontro, que será realizado na capital dinamarquesa entre 7 e 18 de dezembro, mas não deve participar dos últimos dias da conferência, quando mais de 60 líderes estarão presentes.
A reunião com representantes de 192 países tem o objetivo de produzir um acordo de combate s mudança climáticas para complementar o atual Protocolo de Quioto.
Segundo nota oficial, durante sua visita a Copenhague, em 9 de dezembro, Obama deve traçar os planos para "uma contribuição significativa para um problema que os Estados Unidos negligenciaram por tempo demais".
Obama irá para Copenhague antes de viajar a Oslo, na Noruega, no dia 10, onde receberá o prêmio Nobel da Paz.
Entre os chefes de governo e Estado que também devem ir Dinamarca estão o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A confirmação da presença de Obama e de uma proposta concreta de redução das emissões americanas aumentam as expectativas de um resultado positivo na reunião em Copenhague.
Na sexta-feira (20), o chefe das Nações Unidas para Mudança Climática, Yvo de Boer, havia afirmado que a presença de Obama "faria uma enorme diferença".
O primeiro-ministro dinamarquês, Lars Lokke Rasmussen, afirmou que a participação dos chefes de Estado será "crucial" para o sucesso do encontro.
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Deixe sua opinião