O prefeito da cidade de Iguala, no sul do México, Jose Luis Abarca, ordenou o ataque policial que resultou em seis mortes e no desaparecimento de 43 estudantes, afirmou o procurador geral da república mexicano, Jesus Murillo Karam, nesta quarta-feira.
A polícia de Iguala recebeu um pedido que alegam ter sido do prefeito para evitar que os estudantes interrompessem um evento em que sua esposa apresentava um relatório. De acordo com Murillo Karam, a esposa de Abarca tem sido associada a gangues de drogas e agora é considerada uma fugitiva, junto com o marido e o chefe de polícia de Iguala.
Karam afirmou que as autoridades descobriram um total de nove valas comuns na região ao redor de Iguala, com 30 corpos, dois a mais do que o relatado anteriormente. Testes de DNA iniciais não ligaram os cadáveres aos alunos desaparecidos.
Manifestantes que protestavam contra os desaparecimentos incendiaram a prefeitura de Iguala nesta quarta-feira. A extensão dos danos não ficou clara.
Centrão quer novo presidente da Câmara que mantenha controle sobre emendas e limite STF
PF deve fazer busca abrangente no X para identificar perfis que postaram após bloqueio
73% das queimadas no Amazonas estão em áreas de responsabilidade federal
Congresso exige perfil não ideológico para Autoridade Climática proposta por Lula
Deixe sua opinião