A polícia tailandesa identificou nesta quinta-feira (20) dois suspeitos do atentado a bomba contra um santuário hindu em Bangcoc como guias de turismo, ressaltando que ele já se entregaram à polícia. Os dois homens foram vistos nas imagens das câmeras de segurança um pouco antes da explosão de segunda-feira que matou 20 pessoas, e agora passam por interrogatórios.
Os homens estavam vestindo camisetas vermelhas e brancas e se levantaram de um banco antes do principal suspeito, com uma roupa amarela, se sentar e deixar para trás sua mochila.
Mais cedo, a junta militar que governa a Tailândia informou ser improvável que o ataque tenha sido realizado por terroristas internacionais, acrescentando que o atentado não teve como alvo específico turistas chineses, que costuma frequentar o santuário de Erawan.
“As agências de segurança têm cooperado com as agências de países aliados e chegaram à conclusão preliminar de que é improvável que o incidente esteja ligado ao terrorismo internacional”, disse o coronel Winthai Suvaree, um porta-voz da junta.
Segundo o chefe de polícia da Tailândia, pelo menos 10 pessoas são suspeitas de envolvimento na explosão.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Eleição em São Paulo vira caso de polícia; assista ao Sem Rodeios
Deixe sua opinião