As peregrinações a Meca para rituais sagrados do Islamismo são acompanhadas de tumultos, embora o governo saudita tenha investido em infraestrutura nos últimos anos. O grande fluxo de fieis já resultou em eventos trágicos. Relembre os principais:
Ao menos 717 fiéis morrem após tumulto em meio às tendas do bairro de Mina, subúrbio da cidade sagrada de Meca. Às vésperas da peregrinação, o colapso de um guindaste matou 111 pessoas e deixou 400 feridas
Tumulto deixa centenas de mortos em peregrinação na Arábia Saudita
Pelo menos 863 peregrinos morreram esmagados nesta quinta-feira (24) em Mina, nos arredores da cidade sagrada muçulmana de Meca, onde cerca de 2 milhões de pessoas realizam a peregrinação anual do Hajj, disseram as autoridades sauditas.
Leia a matéria completaMais um tumulto em Mina causa a morte de 360 fiéis durante o ritual de apedrejamento. Um dia antes do início do Hajj, um prédio de oito andares usado como albergue, próximo à Grande Mesquita, desaba e mata ao menos 73 pessoas
No último dia de rituais, 244 peregrinos morrem esmagados e centenas ficam feridos após tumulto
No último dia do Hajj, 35 pessoas morrem pisoteadas em Mina
Fiéis caem de uma passagem elevada superlotada durante ritual de apedrejamento em Jamarat e outros são pisoteados em onda de pânico deflagrada em seguida. No total, morrem cerca de 180
Cerca de 340 pessoas morrem devido a incêndio em meio às tendas do bairro de Mina, que se espalhou rapidamente por conta dos ventos fortes. Mais de 1.500 ficam feridos
Entenda como é a peregrinação sagrada dos muçulmanos
O Hajj é um dos rituais mais importantes do Islamismo. É uma série de ações nos arredores da cidade santa de Meca, na Arábia Saudita, que todo muçulmano deve fazer ao menos uma vez na vida, segundo os preceitos da religião
Leia a matéria completaCerca de 270 pessoas, a maioria indonésios, morrem pisoteadas no bairro de Mina, durante o ritual de apedrejamento que faz parte da agenda do Hajj
Devido a um tumulto, 1.426 fiéis são mortos em um túnel para pedestres que desemboca em locais sagrados da cidade, a maioria dos quais originários da Malásia, Indonésia e Paquistão, na pior tragédia registrada da peregrinação em tempos recentes
Confronto entre manifestantes iranianos e forças de segurança sauditas deixa mais de 400 mortos e milhares de feridos
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