Um estudo divulgado neste sábado (17) pela União Europeia relatou o registro de 1.007 casos de inflamação do coração (miocardite) ou do revestimento do coração (pericardite) em crianças de cinco a 11 anos vacinadas com vacinas de mRNA contra Covid-19. Foram 901 casos após inoculação com a vacina da Pfizer e 106 com a Moderna.
As autoridades afirmam que a própria Covid representa um risco maior ao coração que essas vacinas. Ao todo, 16,1 milhões de crianças foram vacinadas com a vacina da Pfizer, e 34,1 milhões tomaram doses da vacina da Moderna. Entre bebês e crianças pequenas até quatro ou cinco anos, "não foram identificados casos de miocardite", diz o relatório.
Sintomas comuns da inflamação são falta de ar, dor no peito e palpitações cardíacas, que são batimentos irregulares do coração.
O efeito colateral é um risco maior entre adolescentes e jovens adultos, especialmente do sexo masculino. Em uma amostra da Tailândia, 3% tinham sinais de miocardite, alguns deles não sentiam nada.
Uma análise recente de pesquisadores e bioeticistas condenou como imorais políticas de obrigatoriedade de doses de reforço implantadas por universidades. Um estudo anterior, da revista médica Lancet, indicou que 40% dos jovens com miocardite vacinal "completamente recuperados" continuavam com proibição médica de atividade física diária após 90 dias.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Deixe sua opinião