O advogado-geral da União, Bruno Bianco, se reuniu com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin. A visita institucional consta na agenda de Fachin divulgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O motivo da reunião foi a tentativa do AGU de buscar o diálogo com a Justiça Eleitoral, e de se apresentar como possível interlocutor entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e os ministros do TSE, para que o processo eleitoral transcorra de forma pacífica. O encontro entre Bianco e Fachin ocorreu dois dias após Bolsonaro questionar a segurança do sistema eleitoral brasileiro durante em evento com embaixadores no Palácio da Alvorada. O presidente da República afirmou que, segundo uma investigação, um hacker teria invadido o sistema do TSE e, por oito meses, teve acesso a "toda a documentação do TSE" e "toda a base de dados". Bolsonaro alegou também que o invasor teve acesso à senha de um ministro da Corte eleitoral, "bem como de outras autoridades". Mas o TSE tem rebatido essa e outras declarações de Bolsonaro sobre a segurança das urnas. A Corte diz que a tentativa de ataque não violou a segurança dos equipamentos e afirma que a invasão de 2018 não implicou fraude no registro ou contagem dos votos.
O Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Contas (CNPGC) e a Associação Nacional do Ministério Público de Contas (AMPCON) divulgaram nota conjunta para manifestar confiança no sistema eleitoral brasileiro e nas urnas eletrônicas. De acordo com a nota “O sistema de votação brasileiro é genuinamente defensor da democracia, porque traz consigo a lisura, a auditabilidade e a agilidade necessárias às eleições”. O texto diz, ainda, que os Procuradores de Contas apoiam a Justiça Eleitoral brasileira, bem como reconhecem a competência e a qualificação de seus membros, responsáveis pela realização de sucessivas eleições livres, limpas e democráticas.
Foi preso, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, Ivan Rejane Fonte Boa. Ele proferiu ameaças a ministros do STF e alguns membros do PT, em um vídeo que circulou na internet nesta semana. A Polícia Federal efetuou a prisão, em Belo Horizonte. Além da prisão temporária, Moraes expediu um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito e determinou o envio de ofício para o Twitter, YouTube e Facebook e uma intimação ao Telegram, solicitando o bloqueio das redes sociais de Ivan. No vídeo com menção ao 7 de setembro, Ivan se apresenta como um cidadão de bem e faz ameaças explícitas de violência física desafiando os políticos de esquerda e mandando os ministros do STF saírem do Brasil, ou então seriam “caçados”.
Uma fornecedora da Hyundai teria usado trabalho infantil na fabricação de peças para a linha de montagem da montadora coreana nas proximidades de Montgomery, Alabama, Estados Unidos. A agência de notícias Reuters noticiou que trabalhadores menores de idade, em alguns casos de até 12 anos, trabalharam recentemente em uma fábrica de estampagem de metal operada pela Smart Alabama, listada pela Hyundai nos registros corporativos como uma unidade de propriedade majoritária. Ela fornece peças para alguns dos carros e SUVs mais populares da montadora que é a principal fábrica nos Estados Unidos. A empresa declarou "não tolera práticas ilegais de emprego em nenhuma entidade". Também disse que depende de agências de trabalho temporário para preencher vagas e espera que "essas agências sigam a lei ao recrutar, contratar e colocar trabalhadores em suas instalações".
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