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O fim de semana foi de polêmica na América Latina. O motivo: deportações. Por aqui, um voo com deportados apresentou problemas e teve que aterrissar em Manaus. A FAB fez o reembarque e seguiu viagem, mas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, “ordenou” a retirada imediata das algemas de migrantes brasileiros.
Só tem um porém: o governo Biden enviou 32 aviões de deportados para o Brasil durante gestão de Lula sem causar essa polêmica. Na Colômbia quem levantou a voz foi o presidente Gustavo Petro. Ele se recusou a receber dois voos militares americanos que levavam imigrantes ilegais. Petro disse que vai mandar o avião presidencial buscá-los.
Trump não gostou nada e determinou "tarifa emergencial" aos produtos colombianos e suspendeu vistos. Horas depois a Colômbia recuou e aceitou receber os voos de deportados.
Vazou. Apesar de mantido em sigilo por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, o primeiro depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), vazou. Cid disse, por exemplo, que a equipe do ex-presidente tinha dois planos para supostamente reverter o resultado da eleição presidencial que deu a Lula um terceiro mandato. Afirmou também que Michelle e Eduardo Bolsonaro eram de um "grupo radical" que apoiava um suposto golpe de estado. Veja a reportagem.
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