O governo de Jair Bolsonaro (PL) tem atualmente 31 ex-ministros. Destes, 15 são nomes certos na eleição de outubro, para a disputa de quase todos os cargos. A relação também mostra uma variedade na filiação partidária dos ex-ministros. Os pré-candidatos fazem parte de seis agremiações em 10 estados. Alguns têm alinhamento pleno com o governo e usarão isso como bandeira de campanha, mas há quem adote o discurso de que Bolsonaro e seu governo "se corromperam" e, portanto, suas plataformas políticas são distantes das do atual chefe do Executivo. Nenhum, porém, ingressou em algum partido que esteja no espectro da esquerda ou que faça oposição formal ao governo, como PT ou PSB.
Os erros econômicos que o país insiste em cometer. A coletânea de artigos “Para não esquecer: políticas públicas que empobrecem o Brasil” foi lançada no fim de maio por 33 autores, que durante um ano avaliaram erros econômicos que se repetem, como controle de preços de combustíveis e aumento de benefícios tributários. Também são debatidas questões de política fiscal; política monetária e creditícia; Previdência e Assistência Social; empresas estatais; educação; e integração à economia internacional. Em cada uma dessas áreas, são detalhados projetos e seus contextos, evidenciando os equívocos de cada um. Em entrevista à Gazeta do Povo, o organizador da coletânea ressaltou a necessidade de se aprender com os erros. Com a intenção de propagar o conhecimento, o livro está disponível gratuitamente em formato digital.
Enquanto a proposta de emenda à Constituição (PEC) 110/2019, que estabelece uma ampla reforma tributária, continua parada no Senado à espera de análise de parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a Câmara dos Deputados avança na tramitação de uma proposição alternativa de reordenamento do sistema de impostos do país. No fim de maio, foi instalada uma comissão especial na Casa para análise da PEC 7/2020, que visa limitar a arrecadação do Estado brasileira a apenas três tributos – sobre renda, consumo e propriedade. Com poucas chances de votação em plenário ainda este ano, dada a proximidade do período eleitoral, a proposta recebeu apoio da base do governo Jair Bolsonaro (PL). Mediante convênios, a competência para arrecadação, fiscalização e cobrança seria da União para o Imposto de Renda (IR); dos estados para o imposto sobre consumo de bens e serviços; e dos municípios para o imposto sobre patrimônio.
Após a renúncia de Boris Johnson ao cargo de primeiro-ministro britânico, políticos conservadores já se apresentam publicamente como candidatos. Outros importantes nomes do governo também aparecem há meses como possíveis nomes para substituir Johnson. Um dos 716 integrantes do Partido Conservador, o ministro da Defesa, Ben Wallace, recebeu 13% da preferência em enquete realizada pela empresa YouGov. Em segundo lugar, aparece a ex-secretária de Estado das Forças Armadas, Penny Mordaunt, uma das maiores defensoras do Brexit, com 12% da escolha dos entrevistados. O ex-ministro da Economia, Rishi Sunak, apareceu em terceiro lugar, com 10%. Em seguida, o quarto nome mais citado foi a da ministra das Relações Exteriores do Reino Unido, Liz Truss, com 8%. Outros seis nomes estão entre os favoritos para substituir Johnson.
Opinião de Paulo Polzonoff, que fala sobre as Leis Rouanet, Aldir Blanc e Paulo Gustavo e explica o porquê desse horror aos artistas.
E para terminar uma história emocionante do Sempre Família. Um casal que mora no interior de São Paulo se preparava para ir à maternidade, quando a mulher, que tinha começado o trabalho de parto, com algumas contrações espaçadas e leves, começou a ter fortes dores. Não deu tempo nem de chegar até o carro e o marido acomodou a esposa no jardim para o nascimento da filha do casal. Os vizinhos se mobilizaram e em poucos minutos 4 enfermeiras e um obstetra já estavam no local. Apesar do susto, correu tudo bem e a família foi encaminhada para o hospital.
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