Foi autorizada pela prefeitura de Quatro Barras a licitação para escolha da empresa que irá construir um centro de informações turísticas no Morro do Anhangava e no início do Caminho do Itupava. A verba de R$ 1 milhão para a obra foi liberada no início do mês e a construção deve começar ainda em 2020. Os recursos são do governo do Estado, com contrapartida da prefeitura.
As principais notícias do Paraná no seu WhatsApp
De importância histórica não só para Quatro Barras, mas para todo o Paraná, considerado sítio arqueológico do Estado, o Caminho do Itupava receberá um moderno complexo de atendimento ao visitante, em que haverá acervo histórico e arqueológico; auditório com capacidade para grupos de até 40 pessoas; bicicletário; estandes de produtos para venda e consumo; além de toda a infraestrutura para receber o turista, como sanitários e estacionamento. Também está previsto no projeto urbanístico um posto de controle para armanezar equipamentos de brigadas contra incêndios.
O prefeito de Quatro Barras Angelo Andreatta (Lara), diz que além de fortalecer o setor, o novo complexo também será um indutor de oportunidades para quem quer empreender, favorecendo a criação de novos negócios, gerando renda e empregos. “Este projeto é a realização de um marco para o turismo. Um ganho para nossos empreendedores. É a valorização de um dos patrimônios históricos e ambientais mais importantes do Paraná”, disse Lara.
Originário de trilhas indígenas, o Caminho do Itupava é um dos mais antigos no território paranaense. Sua importância histórica e a vasta diversidade de espécies da fauna e da flora, em meio à preservada região de Mata Atlântica, atraem turistas o ano inteiro. O Caminho está localizado no Parque Estadual da Serra da Baitaca. Em 2019 quase 25 mil turistas percorreram suas trilhas.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná
Deixe sua opinião