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Represa do Passaúna, uma das quatro que abastecem Curitiba e RMC.
Represa do Passaúna, uma das quatro que abastecem Curitiba e RMC.| Foto: Gabriel Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo

A chuva dos últimos dias permitiu que mais duas cidades do Paraná saíssem do racionamento de água, mas ainda não foi suficiente para Curitiba e Região Metropolitana (RMC). Até segunda-feira (18), os municípios de Santo Antônio do Sudoeste e Pranchita, no Sudoeste do estado, não terão racionamento. Nesta data, a Companhia Paranaense de Saneamento (Sanepar) vai avaliar novamente o nível dos mananciais para definir se as duas cidades continuam sem ou retornam ao rodízio no abastecimento.

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Depois de Curitiba e RMC, Santo Antônio do Sudoeste e Pranchita são os municípios há mais tempo em racionamento. As cidades na fronteira com a Argentina têm cortes programados no fornecimento de água há mais de um ano, desde maio de 2020.

Na grande Curitiba, a chuva do feriado de 12 de Outubro aumentou o nível dos reservatórios, mas ainda não permite que o sistema atual do rodízio, de 36 horas com água por 36 horas sem, seja alterado. Na manhã desta quarta-feira (13), o sistema de quatro represas que abastece a capital e 12 cidades vizinhas chegou a 55,16%. São quase 5 pontos percentuais a mais do que o nível das barragens antes dessa chuva.

Não há previsão de chuva nesta quarta em Curitiba e RMC. Mas ela deve voltar quinta-feira (14). A previsão é de pancadas na noite de quinta, que devem se intensificar sexta-feira (15) e perder força sábado (16). Para que a Sanepar implante um rodízio menos severo, de 48 horas com água por 24 horas sem água, o nível da barragens precisa alcançar 60%. Já para o racionamento ser completamente extinto, o nível precisa chegar a 80%.

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