As vendas no comércio varejista do Paraná cresceram 6,22% no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020. O crescimento foi alcançado justamente no período mais crítico da pandemia do coronavírus até aqui. Pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) aponta também que este é o maior crescimento no primeiro trimestre desde 2013, o que leva a entidade a ter uma projeção positiva de crescimento de 4% no ano ao fim de 2021.
Receba notícias do Paraná no seu WhatsApp
O setor que apresentou melhor resultado nas vendas nos três primeiros meses desse ano foi o materiais de construção, conforme lista abaixo:
1.° - Materiais de construção - 22,62%
2.° - Móveis, decoração e utilidades domésticas - 16,95%
3.° - Concessionárias de veículos - 14,21%
4.° Farmácias - 13,91%
5.° Autopeças - 12,85%
Já os três setores que tiveram a maior queda nas vendas em janeiro, fevereiro e março de 2021 foram impactados diretamente pela pandemia de Covid-19. São eles:
1.° Calçados - redução de 31,65%
2.° Vestuário e tecidos - redução de 31,49%
3.° Livrarias e papelarias - redução de 28,52%
Vendas regionais
Na análise regional, a pesquisa da Fecomércio aponta que cinco da seis regiões do Paraná apresentaram melhoras nas vendas no primeiro trimestre. A melhor de todas foi a região de Londrina, com mais do que o dobro de vendas da segunda região com maior crescimento, Curitiba e Região Metropolitana. Já a região de Maringá foi a única que teve queda no período. Confira abaixo o crescimento por regionais:
1.° Londrina - 14,76%
2.° Curitiba e RMC - 6,84%
3.° Oeste - 2,30%
4.° Sudoeste - 1,71%
5.° Ponta Grossa - 0,75%
6.° Maringá - redução de 8,24%
Bolsonaro “planejou, dirigiu e executou” atos para consumar golpe de Estado, diz PF
Governadores do Sul e Sudeste apostam contra PEC de Lula para segurança ao formalizar Cosud
Congresso segue com o poder nas emendas parlamentares; ouça o podcast
Juristas dizem ao STF que mudança no Marco Civil da Internet deveria partir do Congresso
Segurança pública: estados firmaram quase R$ 1 bi em contratos sem licitação
Franquia paranaense planeja faturar R$ 777 milhões em 2024
De café a salão de beleza, Curitiba se torna celeiro de franquias no Brasil
Eduardo Requião é alvo de operação por suspeita de fraudes em contratos da Portos do Paraná
Deixe sua opinião