O deputado Claudio Cajado (PP-BA), o relator do arcabouço fiscal, expressou nesta quinta-feira (10) a expectativa de concluir a votação das medidas até o fim da próxima semana. Para isso, ele conta com a reunião dos líderes dos partidos agendada para a noite de segunda-feira (14), na residência oficial da Câmara, pelo seu presidente, Arthur Lira (PP-AL).
Durante entrevista à Novabrasil FM, Cajado reconheceu que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem enfrentado dificuldades em razão de indefinições em torno de cargos para o centrão, o que está ocasionando um atraso na votação.
Mesmo dizendo que a agenda econômica da Câmara não se contamina por questões deste tipo, o deputado afirmou que o governo vem cometendo "grave equívoco" ao anunciar nomes, como os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE), indicados pelo Centrão, como futuros ministros, mas sem ter definido os respectivos ministérios. Ele considera que isso gera "clima desfavorável" para o encaminhamento da votação do arcabouço.
O deputado também informou na entrevista que, durante esta fase da tramitação da proposta de volta à Câmara, nem o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nem qualquer outro membro da equipe econômica, entrou em contato com ele.
Além disso, Cajado defendeu manter o Fundo Constitucional do Distrito Federal de fora da nova regra fiscal, mas desde que com novas fórmulas de cálculo.
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