Os deputados Moses Rodrigues (União-CE) e Icaro de Valmir (PL-SE) pediram a retirada das assinaturas no pedido de instalação da CPI do Abuso de Autoridade, para investigar os abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A informação foi confirmada pela assessoria do autor da CPI, Marcel van Hattem (Novo-RS).
O pedido da CPI foi reapresentado, no início deste ano, e conta com 152 assinaturas das 171 que são necessárias, até essa sexta-feira (24).
Marcel van Hattem tenta conseguir as 19 assinaturas, que faltam para instalar a CPI, ainda neste ano, já que o pedido do ano passado terminou arquivado em função do fim da legislatura parlamentar.
No pedido de criação, o deputado gaúcho aponta que a CPI servirá para que “excessos sejam investigados e para que o equilíbrio de Poderes da democracia brasileira possa ser restabelecido”.
Um abaixo-assinado também foi criado no início do ano para os brasileiros pressionarem os deputados pela assinatura ao pedido. No site, consta que “cada vez mais brasileiros enxergam o STF e TSE como fontes de ilegalidades, inquéritos abusivos e intimidatórios, favorecimento de alguns e perseguição de outros e de decisões motivadas por ressentimentos pessoais e desejos de vingança”.
A Gazeta do Povo entrou em contato com as assessorias dos deputados para saber o motivo da retirada das assinaturas, mas ainda não houve retorno. O espaço segue aberto para a justificativa.
Quais ONGs cooperaram com Moraes e são alvo do Congresso nos EUA
MST elege 133 candidaturas entre militantes próprios e políticos apoiadores da causa
Lula põe o comércio exterior brasileiro a serviço de terroristas e assassinos
Censura ineficaz: banimento do X no Brasil teve impacto mínimo no uso da rede social
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião