A ex-companheira do filho mais novo do presidente Lula foi afastada do trabalho por 14 dias por apresentar "sintomas depressivos" associado a "conflitos conjugais". Ela é médica e psicanalista.
Aparentemente, a mulher teve uma piora depois que o ex-namorado teria repostado um vídeo, no qual jornalistas de um veículo esquerdista faziam comentários pejorativos sobre a aparência dela, além de críticas pela exposição da situação conjugal. A informação foi publicada neste sábado (13) pelo jornal O Estado de S. Paulo.
No começo do mês, a médica fez um boletim de ocorrência contra o ex-namorado, Luís Cláudio Lula da Silva, acusando-o de agressões “de natureza física, verbal, psicológica e moral”. Ele negou os acontecimentos e alegou ter sido vítima de calúnia.
Ainda segundo o jornal, a médica passou por uma crise de ansiedade no trabalho depois de ter visto a publicação. O vídeo teria sido apagado logo depois pelo filho de Lula.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião