O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue liberado pelos médicos para trabalhar em Brasília após realizar novos exames na manhã desta quinta (31). Ele passou por mais uma avaliação de imagem no Hospital Sírio Libanês da capital federal, que apontou um quadro estável do acidente doméstico que sofreu há pouco mais de uma semana no Palácio do Planalto.
“Apresentou estabilidade em relação aos exames anteriores. Deve seguir trabalhando em Brasília. No momento, o presidente persiste sem quaisquer sintomas, devendo manter o acompanhamento clínico e realizar novo controle de imagem em três dias”, dizem os médicos Rafael Gadia e Luiza Dib no boletim desta quinta (31).
Lula é acompanhado pela equipe dos médicos Roberto Kalil Filho e Helena Germoglio.
Lula voltou ao trabalho no Palácio do Planalto na última sexta (25) após quatro dias despachando no Alvorada, onde se recuperava do acidente.
No dia 19, ele sofreu uma queda no banheiro privativo do palácio e sofreu um corte na nuca que precisou ser contido com cinco pontos – retirados na semana passada. Ele teve, ainda, duas lesões no cérebro que não evoluíram para um quadro mais grave.
O acidente, no entanto, o fez cancelar a viagem que faria à cúpula do Brics na cidade de Kazan, na Rússia, por conta do longo tempo de voo e esforço que seria submetido pela pressão do avião e dos compromissos oficiais. O presidente russo Vladimir Putin, anfitrião da cúpula, lamentou a falta de Lula e o petista acabou participando do encontro por videoconferência.
Além da cúpula do Brics, Lula também cancelou a ida à Colômbia para participar da COP16, neste final de outubro e começo de novembro.
Ainda não há prazo de quando Lula voltará a viajar de avião. Ele também cancelou a ida a São Bernardo do Campo (SP) para votar no segundo turno da eleição no último domingo (27).
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião