Os parlamentares da oposição na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro protestaram contra o vazamento para a imprensa de movimentações financeiras do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alcançadas por um pedido de quebra de sigilo do seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Banco Central, informou dados além do período abrangido pelo requerimento, até maio, e também foi além das transações internacionais, se valendo do fato de Cid ser um procurador de Bolsonaro.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou o episódio de crime e insinuou que servidores da relatora Eliziane são suspeitos, conforme registros de consultas aos documentos recebidos pela CPMI durante o recesso parlamentar. O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou requerimento com vários signatários para pedir a apuração dos vazamentos e restrições às divulgações. O presidente da comissão disse que vai pedir a apuração dos fatos que levou aos vazamentos.
Guerra do álcool: tamanho do novo imposto opõe fábricas de cerveja e cachaça
Frases da Semana: “A população não está preparada para votar naquilo que é bom, bonito e agradável”
70 mil trabalhadores e bilhões de dólares: rio da China é construção mais cara do mundo
ONU afirma que sua base no sul do Líbano foi invadida por Israel
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião