Os parlamentares da oposição na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro protestaram contra o vazamento para a imprensa de movimentações financeiras do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alcançadas por um pedido de quebra de sigilo do seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), ligado ao Banco Central, informou dados além do período abrangido pelo requerimento, até maio, e também foi além das transações internacionais, se valendo do fato de Cid ser um procurador de Bolsonaro.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) chamou o episódio de crime e insinuou que servidores da relatora Eliziane são suspeitos, conforme registros de consultas aos documentos recebidos pela CPMI durante o recesso parlamentar. O senador Magno Malta (PL-ES) apresentou requerimento com vários signatários para pedir a apuração dos vazamentos e restrições às divulgações. O presidente da comissão disse que vai pedir a apuração dos fatos que levou aos vazamentos.
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