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A crise na segurança pública do Rio de Janeiro escalou para o centro do debate nacional, gerando uma intensa troca de acusações entre os governos de Cláudio Castro e Lula, e atraindo a atenção do STF, que agora acompanha os desdobramentos. Em outra frente de poder, a Câmara dos Deputados aprovou propostas de impacto direto na vida do cidadão, como a gratuidade no despacho de bagagens e a criação da licença menstrual.
Crise na segurança do Rio domina debate nacional
Uma operação policial contra a facção Comando Vermelho no Rio de Janeiro teve confronto e alta letalidade. O episódio gerou uma crise e troca de acusações entre os governos estadual e federal. O governador Cláudio Castro afirmou que a gestão Lula negou ajuda das Forças Armadas para a ação. O governo federal rebateu, afirmando que não negou pedidos de reforço para a segurança do estado.
O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, cobrou responsabilidade de Castro pela operação. O vice-presidente Geraldo Alckmin convocou uma reunião de emergência com ministros para tratar do assunto. A oposição culpou o presidente Lula por não enquadrar as facções como organizações terroristas. Em meio à crise, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, assumiu a relatoria da "ADPF das Favelas". Ele pediu um parecer da PGR e vai analisar os desdobramentos da operação.
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Câmara aprova gratuidade de bagagem e licença menstrual
A Câmara dos Deputados aprovou projetos de impacto direto na vida dos cidadãos. Um deles garante a gratuidade para o despacho de bagagens em voos nacionais. Outra proposta aprovada cria a licença menstrual, que permite afastamento de até dois dias por mês. Ambos os textos seguem agora para a análise do Senado. Os deputados também aprovaram a urgência para votar um projeto que aumenta o ganho de servidores do judiciário.
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Governo enfrenta pressão na economia e na política
O governo Lula enfrenta desafios em várias frentes. Foi protocolado um pedido de impeachment contra o presidente por suposta má gestão da economia. Uma pesquisa do instituto Paraná Pesquisas aponta que a maioria do eleitorado quer mudança na gestão federal. Na área econômica, o governo busca medidas para reduzir o rombo nas contas públicas e avalia como apresentá-las.
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