O número de queimadas no Pantanal atingiu o maior número no mês de junho, desde 2005, reforçando o recorde de incêndios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Entre 1° de janeiro e 30 de junho, foram registrados 3.538 pontos de queimadas, segundo dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Houve um aumento de 2.018%, em comparação com o ano passado, quando a quantidade foi de 167 focos.
O registro de queimadas, nos primeiros seis meses de 2024, também é o maior desde 2020, quando o bioma da Região Centro-Oeste teve 2.534 pontos de queimadas.
Os últimos aumentos expressivos correspondem a dois anos, em que o presidente Lula esteve no Poder, como em 2009, com 2.216 focos no primeiro semestre; e em 2005, com 1.156 pontos.
Nesta segunda-feira (1º), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, informou que o governo federal já identificou ao menos 18 focos de incêndio que contribuíram para a crise no bioma.
Segundo a ministra, a maioria das queimadas ocorrem em propriedades privadas. “O que nós estamos afirmando é que a história de que pode ser descarga de raio não é. É por ação humana”, ressaltou a ministra.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião