O Brasil recebeu uma nova vacina contra a Covid-19, além das duas que o país já vem utilizando. A boa notícia é que a vacina da Pfizer possui uma eficácia maior do que a dos imunizantes que estão sendo usados na campanha nacional de imunização.
Entenda então como essa vacina funciona em um minuto.
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Brasil compra vacina da Pfizer, a mais eficaz até o momento
Com uma eficácia calculada de 95%, a vacina da Pfizer possui melhor desempenho do que as doses da CoronaVac e da AstraZeneca.
Até o fim de abril o Brasil recebeu 1 milhão de doses, mas a previsão do acordo que sejam 100 milhões de doses até o final do ano. Só que esse restante deve ser entregue entre outubro e dezembro.
A grande diferença da vacina da Pfizer é a tecnologia. Ela usa o RNA mensageiro do vírus para ensinar o corpo a se defender.
Assim, um filamento de RNA é entregue ao sistema de defesa humano. Esse filamento carrega uma mensagem, algo como uma receita de como produzir uma proteína do coronavírus.
As células humanas então traduzem a mensagem. Como a proteína não aparece normalmente no corpo humano, as células de defesa aprendem a identificar e combater esta proteína.
Essa estrategia é diferente porque não precisa do vírus inteiro para gerar a vacina, apenas de parte do RNA.
Com isso, a vacina tem a vantagem de ter uma produção mais barata e de alto rendimento. Por outro lado, a desvantagem é que, por causa desse RNA, ela precisa ser armazenada a 70 graus negativos.
Para tentar contornar esse problema, a Pfizer desenvolveu uma bolsa térmica com gelo seco que permite o armazenamento por até 10 dias.
Além disso, a agência regulatória americana, a FDA, autorizou o armazenamento e transporte da vacina em temperaturas de congelador padrão, por até duas semanas, após receber novos dados das fabricantes.
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