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Quem matou Charlie Kirk provavelmente desejava calar sua voz, mas o tiro saiu pela culatra. O assassinato bárbaro gerou tanta comoção que muito mais gente está vendo vídeos antigos do conservador e entrando em contato com sua visão de mundo. Quando mais e mais gente faz isso, percebe o quanto o rótulo de "extremista" é descabido. Kirk era um moderado defensor dos valores tradicionais do Ocidente. O problema é que cada vez mais esquerdistas radicais são ensinados a odiar esse legado.
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Num belo texto chamado "Who killed Charlie Kirk", Liel Leibovitz mostra como essa guerra cultural promovida pelos "progressistas" tem produzido um ambiente propício a mais jovens se tornarem assassinos. "Charlie Kirk foi baleado porque grandes forças passaram décadas reformulando normas sociais e instituições, criando vastos grupos de americanos prontos para cometer grande violência contra qualquer um que fossem levados a acreditar ser seu inimigo", explica o autor.
Finalmente está havendo uma reação mais forte dos cidadãos normais, daqueles cansados de tanta inversão. E há medidas disponíveis para reagir, para defender o legado de nossa civilização
Tem método! A ideologia woke, o movimento transgênero, a "reforma criminal" que solta marginais perigosos (vide o caso de Decarlos Brown Jr, que matou a ucraniana Iryna Zarutska e tinha 14 passagens pela polícia), tudo isso vem esgarçando o tecido social no país. A inversão de valores segue a todo vapor. Leibovitz explica:
Vamos ser claros: Nenhum membro progressista do Congresso, líder sindical ou professor assistente de antropologia em qualquer lugar jamais disse a alguém para ir em frente e atirar em Charlie Kirk, Donald Trump ou qualquer outra pessoa. Mas o ponto central é que eles não precisavam dizer a parte silenciosa em voz alta. Tudo o que precisavam fazer era construir uma sociedade repleta de jovens homens e mulheres doutrinados que odeiam a si mesmos, odeiam os corpos em que nasceram, odeiam sua nação, sua fé e suas famílias, e seguem instruções de uma infraestrutura política de cima para baixo que lhes diz o que pensar e quando. É exatamente o tipo de ambiente que facilmente gera atiradores.
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Finalmente está havendo uma reação mais forte dos cidadãos normais, daqueles cansados de tanta inversão. E há medidas disponíveis para reagir, para defender o legado de nossa civilização. A administração Trump vem fazendo justamente isso, com os instrumentos disponíveis, como o corte de fundos federais para universidades que se deixaram levar pela ideologia woke. Trump mencionou também George Soros, um dos principais financiadores deste radicalismo.
A morte de Charlie Kirk não será em vão. Muitos jovens se reaproximam da igreja, vários democratas percebem finalmente o nível de loucura que tomou conta da base do partido, e os insanos que justificam o assassinato de um jovem pai de família por discordar de suas ideias políticas estão expostos em praça pública. Se Deus quiser haverá um fortalecimento dos valores que Kirk defendia. Nossa civilização depende deles.
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos





