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Mãe policial que reagiu e matou bandido na escola mostra abismo entre elite “progressista” e povo

Todos viram as cenas que o Facebook tentou ocultar como “conteúdo violento ou explícito”, do bandido que chega apontando uma arma para crianças numa escola em Suzano, SP, e é surpreendido por uma mãe policial, que sacou sua pistola e atirou no marginal, que veio a morrer depois. Foi um assalto à “mãe armada”. A reação a esse mesmo episódio expõe com perfeição o abismo que se abriu entre uma elite “progressista” que vive em sua bolha e o povo de carne e osso.

A imensa maioria celebrou o acontecimento, mostrando o que significa uma mulher “empoderada” na prática, ao contrário do que pregam feministas, e festejou o resultado: mais um bandido morto. E um bandido que chega apontando sua arma para crianças em escola não merece mesmo viver. Foi um caso claro de legítima defesa, mostrando que o discurso de nunca reagir é falso e produz apenas uma sociedade de cordeiros passivos, alvos fáceis de lobos cruéis, cada vez mais ousados.

Outro aspecto terrível dessa narrativa do “nunca reaja” é que transfere a culpa do crime para as vítimas. É como se o responsável pelas mortes quando algo dá errado fosse quem tentou reagir, não quem ameaçou a vida de terceiros antes. Os bandidos chegam a “reclamar” que “tiveram” que matar porque, afinal, tentaram reagir. É muita inversão de valores!

Claro que haveria a turminha dos “direitos humanos” que sairia em defesa do marginal, ou ao menos tentaria condenar o ato da policial em si. O grau de insanidade varia. Alguns chamaram a atenção para o risco em que a policial colocou aquelas crianças, ignorando que quem as colocou em risco foi o bandido, que já chegou apontando uma arma para elas. A mãe policial protegeu as crianças.

Outros mostraram como se produz “fake news”, ao chamar o marginal baleado de “suspeito”, ignorando que tudo foi capturado pela câmera e que não é um “suspeito” aquele que chega apontando armas para suas vítimas, e sim um marginal da pior espécie que já merece levar chumbo como legítima defesa. Suspeito de todos os “jornalistas” que chamam de suspeito um bandido pego no flagra.

Por fim, as manchetes destacaram o local do ocorrido e a presença das crianças, claramente num tom de condenação, como se a policial tivesse sido inconsequente ao reagir naquela situação:

Essa mentalidade de que nunca se deve reagir a assaltos tem ligação direta com o caos da violência no Brasil. Falar isso para um texano é pedir para ser incompreendido ou ridicularizado: como assim, não devemos reagir aos marginais?! Houve um sujeito que escreveu que o certo a fazer era esperar o bandido sair dali, após seu roubo bem-sucedido, e tentar prende-lo, sem mata-lo. Essa gente vive no mundo da fantasia!

Mas como os ventos de mudança estão aí, a policial Katia da Silva Sastre foi homenageada pelo governador de SP, talvez porque Alckmin não esteja mais no comando. Ainda que seja oportunismo político em ano eleitoral, é o reconhecimento de que a população sente orgulho dela, tanto que vários usaram as imagens de seu ato heroico para homenagear todas as mães neste domingo. Márcio França teve a coragem de bancar sua decisão, a despeito da reação da imprensa:

Nem todos, porém, ficaram felizes. Pior ainda do que os “jornalistas” foi o caso do “especialista” Leonardo Sakamoto, um dos “checadores de fatos” do Facebook, ícone dos “direitos humanos” e respeitado pela mídia mainstream (mas não pelo povo). Eis o que ele escreveu, que poderia ter saído direto de um sanatório:

Fica cada vez mais difícil negar a atração que a esquerda sente pelos marginais. É óbvio que a policial merecia medalhas de honra, até uma estátua de bronze! Ninguém está premiando “a morte”, como diz o censor das redes sociais, e sim a vida: a vida de todas as crianças e pessoas de bem que foram colocadas em risco por um marginal cruel (parece que ele já tinha matado vários policiais).

E para deixar claro o viés de extrema esquerda das redes sociais e da imprensa, enquanto Sakamoto recebe espaço para suas loucuras, Bene Barbosa, do Movimento Viva Brasil e um dos maiores especialistas em segurança pública no país, levou um bloqueio do Facebook só por divulgar as imagens que milhares de brasileiros divulgaram, felizes:

Ou seja, enquanto Bene Barbosa, que está claramente em sintonia com a opinião popular, é perseguido nas redes sociais e ignorado na mídia mainstream, Sakamoto, que fala apenas para os malucos ou simpatizantes de marginais, recebe grande espaço na imprensa e vira “censor” das redes sociais. Dá para confiar nessa parceria entre grande imprensa e agências de checagem de fatos?

Rodrigo Constantino

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