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Rodrigo Constantino

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Mudança

Socialismo chega ao fim na Bolívia depois de 20 anos

Rodrigo Paz eleições bolivia
Rodrigo Paz disputou o segundo turno contra o direitista Jorge Quiroga. (Foto: Luis Gandarillas/EFE)

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Candidato mais votado no primeiro turno, Rodrigo Paz, do Partido Democrata Cristão (PDC), foi eleito presidente da Bolívia neste domingo (19). O nome dele foi confirmado após a apuração dos votos do segundo turno, inédito no país, pelas autoridades eleitorais. O vencedor obteve 54,5% dos votos.

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Será a primeira vez desde 2006 (a única exceção foi o mandato interino de um ano de Jeanine Áñez, entre 2019 e 2020) que o partido Movimento ao Socialismo (MAS), ligado a Evo Morales, não estará no comando da Bolívia. O slogan de Paz é "capitalismo para todos", plano que visa a formalização de pequenas empresas e a recuperação da confiança da população na economia.

O socialismo, por onde passa, deixa sempre um rastro de miséria e opressão. Já a direita consegue entregar bons resultados, ainda que seja necessário, no começo, fazer ajustes na economia, o que representa custos elevados muitas vezes

"Devemos abrir a Bolívia ao mundo e recuperar um papel que perdemos geopolítica e economicamente nas últimas duas décadas", afirmou, expressando sua gratidão pelas mensagens de felicitações enviadas por vários presidentes da região e pelo apoio expresso pelos Estados Unidos por meio do vice-secretário de Estado, Christopher Landau.

Aos poucos, o mapa da América Latina vai deixando de ser vermelho. Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru e Equador já são países que conseguiram se livrar do socialismo, enquanto Chile, Uruguai, Brasil, Colômbia e Venezuela, em graus diferentes, seguem o modelo socialista do Foro de SP.

Os resultados desastrosos são visíveis nestes países, e só não há alternância de poder e derrota da esquerda radical pois esses governos ou apelam para o populismo irresponsável na compra de votos ou porque já não há mais democracia neles, como no caso escancarado da Venezuela.

O socialismo, por onde passa, deixa sempre um rastro de miséria e opressão. Já a direita consegue entregar bons resultados, ainda que seja necessário, no começo, fazer ajustes na economia, o que representa custos elevados muitas vezes. Mas basta ver a Argentina para comprovar como há uma alternativa, e como o caminho da liberdade é muito mais eficaz.

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No Brasil, assim como aconteceu com a Bolívia, teremos a chance de virar o jogo em 2026, em que pese o estágio avançado de aparelhamento da esquerda. O TSE tem sido um jogador do lado esquerdista, não um árbitro imparcial. As urnas eletrônicas não gozam da confiança da população. Lula já começou a usar a máquina estatal para sua propaganda, que invade até novelas de Globo.

O jogo será bruto e desleal, mas talvez seja a última chance de reverter o quadro e impedir o destino venezuelano em nosso país. Isso vai exigir união de toda a direita e também pragmatismo para seduzir o centro. O foco deve ser tirar o PT do poder. Caso contrário, o petismo vai acabar de destruir de vez nosso país...

Conteúdo editado por: Jocelaine Santos

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