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A esquerda brasileira ficou eufórica neste domingo com o encontro entre Lula e Trump na Malásia, basicamente porque o presidente brasileiro não foi humilhado pelo presidente americano, que ainda fez uns elogios a Lula. Para o complexo de vira-latas da nossa esquerda isso bastou para tanta euforia, mas, de concreto mesmo, nada. Ficou acertada mais uma reunião...
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Um erro grosseiro de tradução da CNN adicionou gasolina na euforia canhota: Trump disse que gostava de Bolsonaro e o considerava honesto, e a jornalista da Globo News quis saber se esse assunto seria tratado na reunião. Trump disse: "Não é da sua conta". Por algum motivo bizarro a legenda da CNN colocou Trump dizendo que Bolsonaro não era assunto seu!
Quando Milei venceu as eleições, a imprensa brasileira falou em "radical", "ultradireita" e "incertezas". Hoje o país vem colhendo os frutos do maior ajuste fiscal da história do país. Já o Brasil vai mal, muito mal, com um governo radical de esquerda totalmente irresponsável e perdulário
Lula ainda se ofereceu para ser mediador entre Estados Unidos e Venezuela, no momento gafe do encontro. Ora, Trump e Marco Rubio sabem muito bem que Lula tem lado nessa disputa: o lado errado. O presidente brasileiro defende o indefensável ditador comunista, que transformou o país num narcoestado. Zero credibilidade para intermediar qualquer coisa, portanto.
Enquanto isso... Javier Milei teve uma vitória importante na eleição argentina, conseguindo mais de 40% dos votos legislativos. Isso se compara a 30% quando ele venceu em 2023. Os peronistas não chegaram nem a 25%, e ainda perderam a província de Buenos Aires, o que não acontecia desde a redemocratização em 1983. Um feito histórico, como se conservadores vencessem no Nordeste brasileiro.
Milei, mesmo atravessando crises, mostrou que tem o apoio da população para suas reformas liberais. Alinhado com Trump, o presidente argentino oferece um foco de resistência aos comunistas do Foro de SP na região, mostrando um caminho alternativo bem-sucedido. O secretário do Tesouro americano, para demonstrar confiança, comprou pesos argentinos e acertou um swap de US$ 20 bilhões.
Quando Milei venceu as eleições, a imprensa brasileira falou em "radical", "ultradireita" e "incertezas". Hoje o país vem colhendo os frutos do maior ajuste fiscal da história do país. Já o Brasil vai mal, muito mal, com um governo radical de esquerda totalmente irresponsável e perdulário. A Argentina é um fardo para as narrativas oficiais que tentam blindar Lula de críticas merecidas...
Conteúdo editado por: Jocelaine Santos





