O Ministério Público de São Paulo (MPSP) arquivou uma ação proposta por parlamentares do PSOL contra o secretário de Educação do estado, Renato Feder, por suposto conflito de interesse em contratos da gestão estadual.
Feder virou alvo de denúncia por ser fundador da Multilaser, empresa contratada pelo governo de São Paulo.
Na decisão que arquivou a ação, o promotor argumentou que as licitações em que a Multilaser saiu vencedora ocorreram antes de Feder assumir a Secretaria de Educação (Seduc) do estado.
O economista Renato Feder assumiu o cargo na Seduc em 1º de janeiro deste ano e os contratos teriam sido fechados ainda no ano passado.
De acordo com a Folha de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) teria fechado mais três contratos com a Multilaser este ano. Ao todo, o valor das licitações passariam de R$ 243 mil.
Em março deste ano, quando foi aberta a investigação, Feder afirmou que a empresa não participaria de licitações com o governo paulista enquanto ele ocupasse um cargo na administração estadual.
Na época, a Secretaria de Educação disse que embora o contrato questionado pelo PSOL tenha sido feito em 2022, o pagamento seria realizado pela gestão atual após a entrega dos equipamentos.
A representação contra o secretário foi protocolada pelo deputado estadual Carlos Giannazi e pela deputada federal Luciene Cavalcante, ambos do PSOL. Os parlamentares pediam a investigação por “possíveis ilicitudes e crimes cometidos”.
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