A presidente nacional do Podemos, Renata Abreu, deputada federal por São Paulo, postou em seus perfis no Twitter e no Instagram uma declaração na qual comparou a cassação do mandato do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) com a história de José do Egito, "personagem bíblico que foi vendido pelos seus irmãos como escravo".
Na postagem, Renata afirmou que "foi no momento mais difícil que José do Egito começou a ser honrado. Têm certas adversidades que a gente não entende o porquê, mas acredite: é na terra que nos oprime que Deus nos honra. É na nossa confiança que ele decreta a nossa vitória". A presidente do Podemos escreveu pediu ainda para Deltan aguentar "mais um pouco", porque "aquele menino que sofreu tantas injustiças se tornou Faraó do Egito".
No final da tarde desta quarta-feira (17), Renata Abreu transmitiu em suas redes sociais uma live na qual Deltan comenta sobre a cassação de seu mandato: "O que aconteceu ontem no Tribunal Superior Eleitoral é muito simples: inventaram uma inelegibilidade imaginária para me cassar. Hoje tudo podia ser diferente, e essa esperança guiou esses parlamentares todos que vocês estão vendo unidos por uma causa: a causa da Justiça."
Deltan afirmou também que é muito "difícil no Brasil enfrentar o sistema de corrupção, os corruptos mais poderosos do país, porque ousei me unir a tantos brasileiros que quiseram se erguer contra um sistema de corrupção em relação ao qual todos estão cansados e querem virar essa página."
O que explica o rombo histórico das estatais no governo Lula
Governo Lula corre para tentar aprovar mercado de carbono antes da COP-29
Sleeping Giants e Felipe Neto beneficiados por dinheiro americano; assista ao Sem Rodeios
Flávio Dino manda retirar livros jurídicos de circulação por conteúdo homofóbico
Triângulo Mineiro investe na prospecção de talentos para impulsionar polo de inovação
Investimentos no Vale do Lítio estimulam economia da região mais pobre de Minas Gerais
Conheça o município paranaense que impulsiona a produção de mel no Brasil
Decisões de Toffoli sobre Odebrecht duram meses sem previsão de julgamento no STF
Deixe sua opinião