A Secretaria de Saúde de Londrina confirmou a morte do primeiro morador da cidade em razão da gripe A H1N1. Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Sandra Caldeira, a vítima é uma mulher de 52 anos, que trabalhava no serviço público, e morreu na noite da sexta-feira (14) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mater Dei, administrado pela Irmandade Santa Casa (Iscal). A cidade tem 63 casos confirmados da doença.
Segundo a assessoria de imprensa da Iscal, a mulher foi internada em um quarto na Santa Casa no dia 3 de agosto, com suspeita de estar com a nova gripe e já estava tomando o antiviral. No entanto, o estado clínico da paciente se agravou no dia 6 e ela precisou ser transferida para a UTI. Como não havia vaga na unidade da Santa Casa, a mulher foi encaminhada para o Mater Dei.
De acordo com a assessoria, o resultado que confirmou que a mulher estava com a gripe A chegou ao hospital na sexta-feira (14), horas antes de ela morrer. Ainda, segundo o hospital, nos dez dias que permaneceu internada na UTI o quadro clínico da paciente era grave e a doença evoluiu para pneumonia.
Com essa morte, Londrina registra o primeiro óbito de paciente genuinamente da cidade. A secretaria de Saúde já registrou outras duas mortes no município provocadas pela gripe A.
O primeiro óbito foi de um representante comercial de Curitiba que morreu no Hospital do Coração no dia 21 de julho. Ele tinha 31 anos. A segunda morte foi a de uma moradora de Ibiporã, no Norte do Paraná, que morreu no dia 4 de agosto na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Mater Dei. A mulher, de 37 anos, era um caso já confirmado de gripe A e foi transferida de Ibiporã já doente, em razão da gravidade do estado de saúde.
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