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O que esperar do 2º turno? O duelo pelos votos dos perdedores. O programa Sem Rodeios traz as análises completas a respeito do que aconteceu no 1º turno das eleições municipais de 2024 e tudo que pode acontecer no próximo dia 27 de outubro, data do 2º turno em todo o país.

Falaremos ainda da presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, que durante o balanço das eleições deste domingo defendeu a regulação das redes sociais para barrar a divulgação do que ela considera "fake news" e afirmou que houve colaboração das plataformas no processo eleitoral.

É a partir das 14 horas, ao vivo.

O que esperar do 2º turno?

A direita ligada a Jair Bolsonaro (PL) sai do primeiro turno das eleições municipais mostrando força em todas as regiões do país. Em 17 das 26 capitais em disputa, candidatos apoiados pelo ex-presidente foram eleitos ou estão no segundo turno. Já presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou o PT, por outro lado, conseguiram eleger no primeiro turno ou levar para o segundo turno apenas 7 candidatos nas 26 capitais.

Para deputados federais da direita, a vantagem dos candidatos ligados a Bolsonaro deve fortalecer o campo conservador sobre a esquerda em 2026, quando serão realizadas eleições para deputado, senador, governador e presidente da República.

Vários deputados da direita celebraram os resultados deste primeiro turno, sinalizando que em 2026 a direita virá mais forte no eleitorado para derrotar Lula e a esquerda na eleição presidencial.

“O Brasil está mostrando nas urnas que deseja mudança. As pessoas estão cansadas do caos social e do autoritarismo disfarçado de democracia. O avanço da direita em todo o país mostra que o brasileiro luta pela soberania nacional, além da ordem, progresso e respeito aos valores que fundam nossa nação”, disse Silvia Waiãpi (PL-AP).

Em balanço das eleições, Cármen Lúcia defende regulação das redes sociais

Durante balanço das eleições municipais deste domingo (6), a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, defendeu a regulação das redes sociais para barrar a divulgação do que ela considera "fake news" e afirmou que houve colaboração das plataformas no processo eleitoral. A ministra evitou ainda fazer comentários sobre a suspensão do X e do caso do laudo divulgado por Pablo Marçal (PRTB), candidato à prefeitura de São Paulo.

"No caso do direito eleitoral, assim que houver regulação das plataformas, fake news e desinformação de qualquer natureza, o direito eleitoral também precisa passar por alteração", afirmou Cármen Lúcia, que é ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e atualmente preside o TSE.

Cármen Lúcia ainda classificou o processo como tranquilo e afirmou que não houve o "super uso" de Inteligência Artificial como "era previsto" pela corte. “Fake news, e mentiras digitalizadas ou não, eram uma preocupação enorme [para o TSE]. Entretanto, não aconteceu o que era, inicialmente previsto: de ter um super uso nem de Inteligência Artificial, e nem nada disso”, disse ela.

Assista diariamente ao programa Sem Rodeios

O programa Sem Rodeios traz a melhor análise diária do noticiário de política e dos bastidores de Brasília com comentários ao vivo de Jorge Serrão, André Marsiglia, Cláudio Dantas, Karina Michelin e Deltan Dallagnol. Apresentado por Guilherme Oliveira, vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 14h, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.

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Direita mostra força em todas as regiões no 1º turno das eleições municipais
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