A menina Lorena, de apenas nove meses, continuava internada até o início da noite de ontem em estado grave no Hospital Evangélico de Curitiba. Lorena teve 30% do seu corpo queimado após ser atingida por uma bomba caseira, jogada em sua residência no bairro de Pangaré, em Quitandinha (60 quilômetros de Curitiba), por dois homens e um adolescente, na noite de terça-feira (20).
Além dela, também estão internados no mesmo hospital Nayane da Rocha Sodré, de 19 anos, Patrícia Sodré, 27, e Luiz Renato Sodré, 25. A casa ficou totalmente destruída na explosão.
A polícia de Quitandinha prendeu os suspeitos do crime, que chocou a cidade. O adolescente foi ouvido, mas liberado em seguida. Os policiais suspeitam que o trio seja responsável também por outros três incêndios ocorridos na região.
Segundo Patrícia Sodré, o crime pode ter sido uma tentativa de vingança por causa do incidente ocorrido em um barracão que guardava donativos para a igreja local. "Nós vimos que algumas doações foram roubadas e avisamos que se acontecesse novamente iríamos falar para a polícia", disse.
Patrícia disse que o atentado pegou todos de surpresa. "Estávamos na sala assistindo um desenho, quando vimos uma bola de fogo entrar e queimar tudo. Vimos a criança pegando fogo e tentamos salvá-la", lembrou.
Oposição conta com pressão popular para viabilizar pedido de impeachment de Moraes
Moraes quis prender executiva do X e Caiado homenageia ministro; acompanhe o Entrelinhas
Gilmar volta a defender Moraes, mas evita comentar atuação de auxiliares
Campos Neto diz que BC considera elevar juros, mas decisão depende de projeções
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião