O cinegrafista Anderson Leandro, de 36 anos, entrou para as estatísticas de feridos da reintegração de posse da área de 170 mil m². A ação ainda feriu outras três pessoas, inclusive uma criança de 9 anos com queimaduras. Ao lado de outros três profisisonais, Leandro gravava um pequeno foco do confronto em cima de uma ladeira.
Como o senhor analisa a violência que sofreu?
Os policiais estavam de um lado e os manifestantes de outro. De repente, fui atingido. Imaginei que era uma pedra ou uma bomba. Só depois percebi que foi uma bala de borracha. E o tiro foi pensado, com a intenção de acertar alguém que não estava envolvido. Fiz um boletim de ocorrência de lesão corporal. Da PM, espera-se que zele pela segurança dos cidadãos.
O senhor é favorável ao afastamento dos comandantes da operação?
É o mínimo que a PM poderia ter feito. Quando alguém foge à regra e fere a conduta, algo deve ser feito. Há um conjunto de pessoas que foram agredidas ou tomaram tiros de bala de borracha. E o levantamento oficial aponta poucos feridos. Quantos sofreram as atitudes violentas da PM por reagirem a ação da reintegração de posse? Eu não reagi. Se ninguém reagiu, fica óbvio de que não havia a necessidade de tamanha força policial.
Menos comida na mesa: preço de alimento supera inflação e sobe quase 50% em quatro anos
Manifestantes lotam Praça da Liberdade para pressionar Pacheco a pautar impeachment de Moraes
Israel lança ataque em grande escala contra rebeldes houthis no Iêmen
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião