O Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz, anunciou nesta sexta-feira (29) a descoberta de três substâncias com resultados promissores como microbicidas e anti-retrovirais para a aids. Atualmente, o programa nacional DST/Aids utiliza 17 anti-retrovirais, mas apenas um deles é produzido no Brasil.
O nome dessas moléculas, coletadas em algas encontradas na costa brasileira, é guardado em sigilo porque ainda estão sendo patenteadas. Segundo o coordenador do grupo de pesquisa, Luiz Roberto Castello Branco, o uso dos novos retrovirais, se forem aprovados nos testes, permitirão ao governo economizar de R$ 50 milhões a R$ 100 milhões por ano.
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
Moraes exige arrependimento e predição de “condutas futuras” para soltar Daniel Silveira
Grau de investimento, o novo sonho de Lula e Haddad
Brasil e China falham em obter consenso em reunião sobre plano de paz pró-Rússia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião