O corpo de um homem, que sofreu morte natural, demorou seis horas para ser recolhido em uma rua de Araucária, região metropolitana de Curitiba. A demora ocorreu por causa de um impasse entre a prefeitura local e o Instituto Médico Legal. A Guarda Municipal acionou o serviço do IML às 3 horas desta segunda-feira (28), mas o órgão afirmou não poder retirar corpos das ruas de municípios vizinhos da capital quando se trata de morte natural.
Enquanto ficou estendido na calçada da Rua Águia com Avestruz, no Jardim Industrial, o corpo foi “velado” por dois guardas municipais. Segundo a prefeitura, o IML chegou a ir até o local. Diante do impasse, a administração municipal esperou até as 9 horas de hoje para levar o corpo à Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O homem não foi identificado.
Ainda segundo o município, um coordenador da secretaria de Saúde irá procurar a Delegacia de Araucária ainda nesta manhã para saber o que fazer com o corpo.
A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (SESP) informou que IML remove corpos de vítimas de morte natural apenas em Curitiba, seguindo as prerrogativas de uma lei municipal de 1965.
Malafaia x Edir Macedo: o que está em jogo na disputa pela prefeitura do Rio
Interpol incomoda juízes ligados a Moraes e Bolsonaro muda tom na eleição paulista; acompanhe o Entrelinhas
Abusos de Moraes impulsionam plano da direita para dominar o Senado em 2027
PF teria pedido ao X informações sobre deputado federal, sem ordem judicial
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião