Três anos depois do desaparecimento da engenheira Patrícia Amieiro Franco a Justiça reconheceu sua morte presumida. O carro da jovem foi encontrado no fundo do Canal de Marapendi, na zona oeste do Rio de Janeiro, com marcas de bala, vidros quebrados, uma pedra próximo ao acelerador e o cinto de segurança afivelado. Quatro policiais militares são acusados de terem assassinado e ocultado o corpo da engenheira.
A juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra, entendeu que as provas anexadas ao processo não deixa dúvidas da morte da engenheira. "Por todo o exposto, a única dúvida que permanece com relação a esta tragédia é saber onde se encontra o corpo de Patrícia, visto que o óbito é indiscutível. Caberá a justiça criminal, sendo tal possível, localizar o corpo de delito", escreveu a juíza na decisão.
Para o pai de Patrícia, Antônio Celso Franco, a decisão permitirá resolver questões burocráticas, como acionar o seguro do carro, movimentar a conta bancária e receber o seguro de vida feito pela empresa em que a filha trabalhava. Mas não traz alívio para a família. "Alívio só vamos ter quando pudermos enterrar o corpo da nossa filha", afirmou.
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