Ter um grande banco de amostras de DNA de criminosos significa mais chances de um caso ser solucionado. Cruzamentos de informações genéticas podem esclarecer, por exemplo, se um condenado esteve na cena de um outro crime. O sistema permite ainda que um vestígio encontrado no corpo de uma vítima seja comparado ao material coletado de um suspeito. Nas investigações de estupros a rede de mapeamento genético tem um papel fundamental. Mas a necrópsia é o único exame pericial feito em larga escala no país. O Paraná é o segundo estado com mais contribuição de dados para o banco (82), atrás apenas de Pernambuco.
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