Um painel a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), instalado pela oposição no Salão Verde da Câmara dos Deputados na quarta-feira (4), provocou confusão entre representantes de movimentos que defendem o afastamento da petista, funcionários da Câmara e deputados petistas.
A confusão terminou com um funcionário da liderança do PT detido e denúncias de agressões física e verbal.
A deputada Moema Gramacho (PT-BA) tentou impedir que manifestantes pró-impeachment colocassem cadeiras em frente ao painel para evitar a retirada do objeto. A petista pediu a retirada do painel, embasada em ato da Mesa Diretora de 15 de dezembro de 2010 proibindo a “afixação de banners” no Salão Verde, “salvo em solenidades especiais ou na visitação aos fins de semana”.
“Fui ao gabinete do presidente Eduardo Cunha e pedi que ele cumprisse o ato da Mesa Diretora. Ele falou que ia mandar a Polícia Legislativa tirar”, afirmou Moema. “Mas eles [manifestantes acampados no Salão Verde] botaram cadeiras na frente para evitar a retirada. Quando eu tentava impedir, me empurraram.”
No meio da confusão, um funcionário da liderança do PT, cujo nome não foi divulgado, teve voz de prisão dada pelo deputado Alexandre Leite (DEM-SP). “Vi ele puxando a faixa e dei voz de prisão”, afirmou o democrata. O funcionário foi levado pela Polícia Legislativa. Oposição e manifestantes pró-impeachment alegam que o funcionário estava tentando rasgar a faixa.
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