A Polícia Militar de São Paulo decidiu afastar o coronel responsável pelas investigações da ação da polícia durante a invasão ao cativeiro onde as jovens Eloá Cristina Pimentel e Nayara Silva foram mantidas reféns, em Santo André, no ABC.
O coronel Eliseu Leite Morais havia sido nomeado para comandar as investigações na semana passada. A primeira e única entrevista coletiva dele foi determinante para o afastamento, de acordo com a própria PM.
Antes de começar a apurar os fatos, o oficial demonstrava ter opinião formada sobre a ação. "Não há nenhum indicador de que eles tenham cometido nenhuma ação grave, muito pelo contrário, eles estavam ali para proteger. Não houve erro. A finalidade do Gate é preservar a vida", afirmou Morais, na última quarta-feira (22).
O caso em Santo André acabou com as duas adolescentes baleadas pelo seqüestrador Lindemberg Alves, de 22 anos, depois de cinco dias de cativeiro. Eloá morreu no hospital. Na avaliação da polícia, o coronel emitiu opinião particular, o que poderia gerar conflitos durante a investigação.
O coronel Morais retorna para o cargo que ocupava na diretoria de ensino da PM. De acordo com a polícia, o nome do substituto não será revelado para não atrapalhar o andamento do inquérito.
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