O estado de São Paulo já foi conhecido por seu alto índice de homicídio, mas de 2003 para cá conseguiu um feito quase inimaginável. O governo do estado reduziu o número de assassinatos a cada 100 mil habitantes de 28 para 10,5. Com isso, entrou no patamar aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e se transformou em um case mundial. No Paraná, hoje esse índice é de 27.
A redução exigiu muito esforço e investimento. A verba passou de R$ 2 bilhões para R$ 8 bilhões. Houve queda no número de assassinatos em mais de 500 dos 645 municípios. Na capital, a retração foi de 80%. A receita foi investir no desarmamento da população civil e na inteligência. Lá, o geoprocessamento é analisado todas as semanas e os responsáveis por tomar conta de cada área são cobrados. Redução de crimes é premissa para continuar no cargo.
Desde 1995, o estado tem uma política forte na apreensão de armas ilegais. "No Rio de Janeiro o perfil dos crimes, ligados às guerras do tráfico, não permitiu que as armas saíssem de circulação. Aqui os homicídios estavam relacionados ao álcool e situações interpessoais, por isso funcionou", diz o coordenador de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, Túlio Khan.
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