O suspeito de matar o estudante Osíris del Corso e de estuprar a namorada dele no Morro do Boi, em Caiobá, foi transferido ontem para a carceragem do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), em Curitiba. O homem de 32 anos, cuja identidade ainda não foi revelada pela polícia, estava detido desde a última terça-feira na delegacia de Matinhos. Ele foi reconhecido pela vítima como autor do crime.
Ontem pela manhã, o homem alegou que estava passando mal e teve de ser medicado no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Matinhos. Ele reclamava de dor abdominal, mas os exames os médicos não revelaram qualquer problema de saúde. Algemado pelos pés, o homem ficou por quase duas horas no hospital, onde tomou soro e uma injeção contra a dor.
À tarde, ele foi levado para Curitiba. Equipes do Cope estão realizando diligências em parceria com a força-tarefa da Polícia Civil montada para desvendar o crime.
Um advogado da empresa onde o suspeito trabalhava contou à reportagem da Gazeta do Povo que hoje vai apresentar laudos médicos à polícia. Os documentos atestariam que ele não poderia subir o Morro do Boi, local do crime, por causa da saúde debilitada. O advogado também diz ter testemunhas de que no horário do crime o suspeito estava na empresa trabalhando.
A polícia não vai comentar o caso até que saiam os exames de sangue e de DNA do suspeito. No entanto, fontes ligadas à investigação já trabalham com a possibilidade de que o homem preso pode não ser o assassino.
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
Google vai barrar anúncios de bets que não tenham registro no Ministério da Fazenda
Líder do Hezbollah morre em ataque israelense contra quartel-general em Beirute
Moraes exige arrependimento e predição de “condutas futuras” para soltar Daniel Silveira
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião