O desaparecimento da universitária Louise Sayuri Maeda, de 22 anos, completou uma semana nesta terça-feira (7). Sem informações sobre o paradeiro da jovem, a família vive momentos de angústia e de preocupação, mas acredita que o caso vai ter um desfecho positivo.
"É muito triste você acordar e não ver sua filha em casa, não saber se ela está passando frio, fome ou qualquer tipo de necessidade", disse a mãe de Louise, Deise Maeda. "O que me sustenta é a fé de que vamos reencontrá-la", resumiu.
As investigações seguem sob sigilo. Inicialmente, a apuração do desaparecimento ficou por conta do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (Tigre) da Polícia Civil, divisão especializada em sequestros. Como nenhum pedido de resgate foi feito à família, o caso passou a ser investigado pela Delegacia de Vigilâncias e Capturas (DVC).
Entretanto, detalhes sobre os trabalhos policiais não são divulgados nem mesmo para a família. Deise contou que esteve na DVC nesta terça-feira, mas que não recebeu informações detalhadas. "Apenas disseram que estão investigando", disse. "Espero que as fotos que a imprensa está divulgado ajude", complementou.
O caso
Louise Sayuri Maeda desapareceu na noite de 31 de maio, após terminar seu expediente em uma iogurteria do Shopping Mueller, no Centro de Curitiba. Pela manhã, a jovem cursa faculdade de Comércio Exterior na Uninter.
De acordo com a família, a jovem costuma a voltar para casa de ônibus (do Centro para o bairro Barreirinha). Mas nas terças-feira, dia da semana em que ela saía mais tarde, o pai da universitária costumava buscá-la. Na noite do dia 31, no entanto, Louise não estava no local e no horário combinado.
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