Ao chegar nesta quarta-feira (3) pela manhã ao Senado para a cerimônia do centenário de nascimento do avô e ex-presidente da República Tancredo Neves, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) negou, mais uma vez, que sairá candidato a vice na chapa do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), para a Presidência da República. "Não cogito essa possibilidade", afirmou.
A pressão para que Aécio seja vice de Serra já contamina integrantes do PSDB mineiro. O líder da maioria na Assembleia, deputado Domingos Sávio, disse que Serra e lideranças dos partidos oposicionistas precisam empreender uma "convocação nacional" para que o governador mude de ideia. "Acho que ele (Aécio) está sensibilizado porque ele é um homem que tem uma visão de País", afirmou.
Ainda na terça-feira (2), dando início à romaria de líderes aliados que tentarão sensibilizar o governador mineiro, o líder do DEM, deputado Paulo Bornhausen (SC), disse que numa eventual vitória tucana, o mineiro seria como um "sócio" do presidente eleito. "Eu diria que seriam dois presidentes tocando o Brasil para frente. Aécio Neves jamais será um vice, ele será um sócio do presidente.
Queimadas expõem lentidão na liberação dos recursos do Fundo Amazônia
Novas regras para apostas online (bets) começam a vigorar. E Lula apanha até do PT; acompanhe o Sem Rodeios
Debate para prefeitura de São Paulo tem poucas propostas e discussão sobre religião e mulheres
Candidato de Bolsonaro cresce na reta final da campanha em BH
Deixe sua opinião