A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, disse na tarde de hoje que a crise atribuída a sua gestão é "fabricada". "Não vejo como crise. É parte do processo da cultura. Se você for olhar, o ministério sempre teve crise: a aceitação de um lado, a insatisfação do outro lado", afirmou a ministra depois de visitar a Casa de Rui Barbosa.
A instituição, vinculada ao ministério, ganhou visibilidade nacional por conta da polêmica em torno do nome do sociólogo Emir Sader, que iria assumir sua presidência. Como ele incomodou a ministra e até a presidente Dilma Rousseff, ao fazer declarações infelizes, acabou sendo trocado pelo sociólogo Wanderley Guilherme dos Santos, que ainda tomará posse.
Na casa, Ana se reuniu com funcionários e os tranquilizou, dizendo que a gestão de Wanderley Guilherme será de continuidade em relação à atual, de José Almino de Alencar. A ministra também comentou, depois da visita, outra questão controversa, a dos diretos autorais.
Ela garantiu que a nova legislação, assim como a vigente, será analisada por advogados especializados na área e que todas as áreas da cultura serão ouvidas. "É minha responsabilidade. Não posso endossar um projeto que eu não conheço e que está sendo questionado".
Como a suspensão do X afetou a discussão sobre candidatos e fake news nas eleições municipais
Por que você não vai ganhar dinheiro fazendo apostas esportivas
Apoiadores do Hezbollah tentam invadir Embaixada dos EUA no Iraque após morte de Nasrallah
Morrer vai ficar mais caro? Setor funerário se mobiliza para alterar reforma tributária
Deixe sua opinião