O Bradesco reconheceu um erro no envio de informações ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), em 2011, indicando que o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró teria sacado R$ 200 mil em espécie da conta de uma usina de etanol instalada em Paracatu, interior de Minas Gerais. O erro foi reconhecido pelo banco em petição juntada na última Sexta-feira (23) a um dos processos que correm na Justiça Federal do Paraná, sob responsabilidade do juiz Sergio Moro, segundo informações da defesa de Cerveró.
A informação sobre o saque de R$ 200 mil foi revelada há cerca de dez dias pelo jornal O Globo. Segundo a petição, por "típico erro humano", o Bradesco informou erradamente a movimentação financeira ao Coaf. "As inconsistências de registro, segundo se apurou, decorreram de lançamento efetuados no dia 07/01/2011, no mesmo lote de processamento, tendo a funcionária que se encarregou dos lançamentos confundido a movimentação de duas empresas, clientes deste banco, que realizaram somente operações de transferências entre contas de mesma titularidade", diz a petição.
Ainda segundo o documento enviado pelo Bradesco à Justiça, "verificado o equívoco, esta instituição financeira cancelou os registros efetuados anteriormente junto ao Coaf".
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião