O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou nesta quarta-feira (9) que o Conselho de Ética da Casa, que será instalado na próxima quarta-feira (16), terá como primeira missão analisar o caso da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF). Ela foi flagrada em vídeo, ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro das mãos de Durval Barbosa, pivô do escândalo de corrupção que ficou conhecido como o mensalão do DEM de Brasília.
Nesta quarta, a deputada anunciou sua saída da comissão especial da reforma política da Câmara dos Deputados, cargo para o qual havia sido indicada pelo seu partido, o PMN. Na nota oficial em que divulgou sua saída da comissão, a deputada, não fez nenhuma referência ao vídeo. O assessor da família Roriz, Paulo Fona, disse que ela não vai se manifestar sobre a gravação.
Mais cedo, o PMN divulgou nota afirmando que aguardará o "o desenrolar dos acontecimentos" sobre o caso Jaqueline Roriz (PMN-DF). O partido disse lamentar que Jaqueline Roriz "tenha tenha se deixado envolver ingênua e desnecessariamente numa prática nefasta, própria de agentes políticos de pequena expressão, com tibieza ética, moral e intelectual, sem horizontes e carreira curta".
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