O relator da lei orçamentária de 2016, deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), vai deixar de fora da previsão de receitas a nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), principal sugestão do governo para evitar o rombo nas contas do próximo ano. Como alternativa, o paranaense defende um aumento de R$ 0,40 na Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) por litro de gasolina, o que elevaria a arrecadação anual em R$ 12 bilhões. Além disso, ele propõe uma redução de 35% (R$ 10 bilhões) nos R$ 28,8 bilhões previstos para o Bolsa Família.
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