Vereadores que vão compôr a CPI da Urbs
Serginho do Posto (PSDB)
Geovane Fernandes (Bloco PTB/DEM)
Professora Josete (PT)
Cristiano Santos (PV)
Jorge Bernardi (PDT)
Pastor Valdemir (Bloco PRB/PSL)
Chico do Uberaba (Bloco PMN/PSD)
Chicarelli (PSDC)
Noêmia Rocha (PMDB)
Bruno Pessuti (PSC)
Mauro Inácio (PSB)
Aldemir Manfron (PP)
Paulo Rink (PPS)
Os vereadores que vão integrar a "CPI da Urbs" foram definidos durante esta quinta-feira (27). Haverá representantes dos 13 blocos partidários da Câmara Municipal [veja box com os nomes ao lado]. A CPI será instalada às 11 horas desta sexta-feira (28) e deve iniciar os trabalhos com a eleição do presidente e do relator da comissão. Nesta primeira reunião serão definidos os locais e a periodicidade das reuniões.
A comissão vai investigar diversos aspectos do transporte coletivo de Curitiba. Entre eles, indícios de lucro excessivo e irregularidades em processos licitatórios e no recolhimento de ISS pelas empresas da Rede Integrada do Transporte Coletivo (RIT). Os contratos de concessão do serviço e o Fundo de Urbanização de Curitiba também serão analisados.
Nos bastidores, dois nomes estão sendo cotados para a presidência da CPI: Jorge Bernardi (PDT), que apoia o prefeito Gustavo Fruet (PDT), e Rogério Campos (PSC), da oposição.
Em sessão na quarta-feira (26), os vereadores fizeram mudanças ao texto apresentado um dia antes por José Carlos Chicarelli (PSDC). As alterações estabelecem que não haverá limitação no período investigado e a finalidade CPI foi ampliada. O prazo é de 90 dias no requerimento original, eram 120.
Comissão dá parecer
Em paralelo com a formação da CPI da Urbs, a prefeitura anunciou o fim dos trabalhos da Comissão de Análise da Tarifa, que deve publicar na internet o relatório com as conclusões na próxima semana. A comissão analisou dados e documentos utilizados para o cálculo da tarifa do transporte coletivo na capital.
A equipe aprovou algumas recomendações para que haja mais transparência para o sistema. As sugestões incluem revisão dos parâmetros que compõem a tarifa técnica a cada quatro anos; auditoria sobre todos os parâmetros utilizados atualmente; avaliar a possibilidade de implantação da tarifa sazonal, com valores diferenciados fora de horários de pico, entre outros.
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