Depois de sancionar a lei do supersimples, nesta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff disse que não há crise com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, mas se recusou a falar sobre as declarações ameaçadoras do ministro. Para Dilma, a polêmica criada pelo ministro é passado.
"Tinha um líder gaúcho, que não vou dizer qual, antigo, que disse o seguinte: o passado, para os crentes, passou. O passado passou", afirmou a presidente, em meio a indagações sobre as declarações de Lupi.
Na última terça-feira, depois de se reunir com o PDT, Lupi disse que só sairia do ministério "abatido à bala". O ministro duvidou que a presidente o demitisse agora ou na reforma ministerial prevista para janeiro. O Palácio do Planalto não gostou e mandou o ministro se retratar. Ele disse ter se empolgado e pediu desculpas à presidente.
Perguntada se foi desafiada pelo ministro, a presidente disse: vocês acreditam mesmo que vou responder (a essa pergunta)? Vocês não acreditam.
Um pouco antes, Dilma afirmou que "não tem crise com o ministro do Trabalho".
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