Beto Richa (PSDB) negou ontem, em entrevista à Rádio Banda B, que seja o herdeiro político do ex-governador Jaime Lerner. "O único administrador a quem eu admito ser comparado é meu pai [o ex-governador José Richa]. Eu represento a renovação", disse Richa.
O tucano negou ainda que nomes ligados ao ex-governador ocupariam cargos de destaque em seu eventual governo. "Querem confundir a opinião pública em sinal de desespero", declarou Richa. O quinhão da herança lernista mais rechaçado por Richa é o de privatista."As estatais permanecerão sob o controle do Estado. Elas só precisam se modernizar", garantiu.
A tentativa do grupo político adversário vem tentando associar Richa ao período Lerner. Lerner deixou o mandato em 2001 com o índice de aprovação baixo e suspeitas de improbidade administrativa. E, embora o tucano esteja negando ligação com o lernismo, foi deputado estadual da base do ex-governados. Também foi vice-prefeito de Cássio Taniguchi (um dos principais aliados de Lerner). Como prefeito de Curitiba, Richa trouxe para ao secretariado vários ex-colaboradores de Lerner.
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